sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Tatuagem inesquecível

No dia e hora marcadas cheguei ao teu estúdio de tatuagens. Levantei a t-shirt preta e começaste a colocar o decalque nas costelas. Tocavas-me e eu sei que é o teu trabalho, mas eu já estava a imaginar um grande filme contigo. És muito sensual e o facto de estares a ignorar as minhas insinuações, os meus toques nos teus braços cobertos de tatuagens, excita-me bastante. 
Depois do decalque pronto disseste que íamos começar. Percebi que não te agrado. Nem um olhar maroto, nem um sorriso. Despi a t-shirt e com os teus braços envolveste-me num semi-abraço para desapertares o soutien. "Tira isto, vai ser mais fácil." A tua face ficou muito perto da minha. A tua respiração alterou-se e com a ponta dos dedos percorreste a linha marcada pelo elástico do soutien. "Toleras bem a dor, miúda? Sabes que não te podes mexer." Respondi que sim. "Vamos fazer um teste. Quando a dor for insuportável avisa". Com as mãos frias e firmes agarraste nas maminhas. Os mamilos enrijeceram de imediato, com dois dedos começaste a rodá-los. Foste aumentando a pressão e olhavas-me nos olhos esperando a minha reação. A dor que eu sentia era suportável, aliás era excitante. Mas acabei por me libertar "Aiiii, já estava ser demais, passei no teste?" Com um ar sério e rude respondeste que não. "Não vais aguentar a dor. Deita-te e relaxa." Amarraste-me à marquesa com cintos de cabedal... "Vais colaborar, não vais?" Por trás desse teu ar sério percebi tudo. Topaste-me. Percebeste que eu não vinha cá só em busca de uma tatoo. Acenei afirmativamente e de forma submissa. 
Em pouco tempo estava imobilizada. Senti-me a humedecer. Começaste a tatuagem mas como esperavas eu não estava a suportar a dor. "Foda-se, podes parar de gemer dessa maneira?" Tapaste-me a boca com a mão direita e com a esquerda deste-me uma chapada na mama. "Isto não dói, pois não?" Gemi, mas não de dor. Desceste a mão até à minha cona que já era um rio. Forçaste-me a abrir as pernas  e deste pequenas palmadas rápidas no meu clitóris. "Hummm" Gemi alto. Inclinaste-te para mim e beijaste-me. Mordeste-me o lábio inferior. Senti o sabor do meu sangue. Em menos de nada puseste-me o teu pau na boca e fodeste-me. Engoli-o todo com dificuldade. Mas continuaste a forçar e a dar pequenas palmadas nas minhas mamas que já estavam vermelhas e a latejar. Colocaste a tua cabeça por cima da minha cona e disseste"Já tão húmida... Não precisas que cuspa?" Tentei responder mas colocaste-me três dedos dentro da boca e eu chupei-os como se fosse o teu pau. Cuspiste à mesma e começaste a lamber-me e quase me levaste ao orgasmo. Paraste e colocaste-te sobre mim. Com as pernas semi-abertas forçaste a entrada. Queria tocar-te mas não conseguia. Em menos de nada chegou o meu orgasmo e tapaste-me a boca com um uma mão e com a outra apertaste-me o pescoço. Continuaste as estocadas fortes e acabaste por esguichar o teu leite por cima de mim. 
Logo de seguida, com o teu ar sério, calçaste as luvas de borracha e recomeçaste o teu trabalho. Saí de lá marcada para toda a vida...

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