“Olha para a estrada! Estás a dormir, miúdo?"
"Desculpa! Estava distraído" - respondeu
atrapalhado, enquanto retomava o meio da faixa. Estava era distraído com as
minhas pernas e pés descalços no tablier, bem vi os seus olhares gulosos. Éramos os melhores amigos há tanto tempo, ele
ainda nem sequer tinha pelos faciais na altura e recordo quando tive o período
pela primeira vez, fui logo a correr contar-lhe. Tivemos algumas sessões de beijos e amassos no secundário, mas nada de mais. Mais tarde apaixonou-se por uma colega
na faculdade e casou-se... Eu continuei a viver a minha vida livre e
descomprometida, curtindo e fodendo com este e com aquele, mas sentia a falta
dele. Às vezes fantasiava que estava estávamos juntos, relembrando os amassos inocentes
nas traseiras do refeitório, mas num nível mais hardcore e atualizado. Agora ele
estava divorciado e eu aqui a
provocá-lo. Quem sabe não tornamos a minha fantasia em realidade... Bastava ele
morder o isco. Olho de lado para ele e contraio o baixo-ventre. Ele está ainda
mais bonito agora e isso agrada-me.
- "Henrique, sabes que podes acelerar mais um pouco aqui na
auto-estrada não sabes?" – brinquei com ele, sorrindo e sabendo que, pelo
menos eu iria acelerar, assim que tivesse oportunidade. As férias com muitos
amigos não é bem o meu género, mas o facto de ter sido o Henrique a
convidar-me, enfim...não poderia dizer que não. Seríamos uns 8 ou 9 naquela
casa mas para mim bastava-me ele.
A casa de férias era impecável e o melhor de tudo era a piscina
que convidava a um mergulho fresco e a tempo de qualidade com a malta. Corri
para ela após vestir o meu biquini preto e mesmo antes de mergulhar, passo por ele
e provoco-o com um ligeiro encontrão: "Vamos!
'Bora começar isto!". Ficou a rir e a olhar para mim com aquele ar inocente
que me deixa água na boca, até que comecei a atirar-lhe água da piscina. Queria
tanto tê-lo já ali perto de mim. Sem nunca tirar aquele sorriso lindo dos
lábios disse: "Deixa-me ir pôr os calções e já aí vou ter. Está boa a
água?" Tentando ser sensual, passei as mãos pelo cabelo, evidenciando as
maminhas e rematei com: "Está quentinha, mas podia aquecer mais".
Espero que ele tenha percebido a minha indireta. Não demorou muito até que
mergulhasse também e se juntasse à festa. Houve um clima. Eu senti. Mas o facto
de sermos velhos amigos parecia ser um travão. Noutra situação já eu me teria
atirado ao seu pescoço e possivelmente teria sacado uns beijos gostosos e até
teria colocado a mão por dentro dos seus calções. Mas caramba, ele é o meu melhor
amigo e estava divorciado há poucos meses. Estaria eu ali a confundir carinho
com tesão?
A primeira noite não foi fácil. Para além de ter
ficado no quarto com a Vanessa, com quem adoro conversar e planear loucuras,
não conseguia parar de pensar no facto do Henrique estar outra vez solteiro e
disponível. Num pequeno desabafo de amigas disse-lhe como ele ainda mexia
comigo e como tinha muita vontade de, numa primeira fase ler-lhe os pensamentos
e numa segunda, saltar-lhe para cima. Foi a gargalhada geral. Parecíamos de
novo as adolescentes tontas que faziam apostas para ver quem beijava mais
rapazes na primeira semana de aulas e, assim que a Vanessa disse que ainda
sonhava com o João, o companheiro de quarto do Henrique, fez-se um silêncio e de
novo gargalhadas abafadas com as caras enterradas nas almofadas. “Minha
querida, acho que estamos as duas a pensar no mesmo. Ambos no quarto lá em cima...e
nós aqui sozinhas.” -disse-lhe enquanto me virava na cama e fixava o olhar no teto
tentando com um esforço sobre-humano visualizar o que se passaria no quarto dos
rapazes. Falariam de nós? Possivelmente falariam das últimas novidades do
mercado de transferências futebolísticas ou de quantos gigas tem o telemóvel de
cada um... “ Deixa estar, amanhã a gente
dá a volta à situação” -disse a Vanessa com um ar muito decidido ... Uns últimos
risos de excitação antes de nos aninharmos e sonharmos com os miúdos do quarto
de cima. Ia jurar que foi um sonho molhado...
Fomos tomar o pequeno-almoço ao café
da vila e seguimos logo para a atividade reservada. Íamos descer o rio de
canoa insuflável e ainda ia durar boa parte do dia. Chegámos ao local
combinado, dividímo-nos dois a dois, como nos quartos, mas a malandra da Vanessa
sugeriu misturarmos os solteiros. Eu e o Henrique, ela e o João. Piscou-me o
olho e creio que também ela sentiu as borboletas na barriga. "Não te safas de mim já viste miúdo?"
- sorri para ele. Fiquei à frente na pequena canoa, e as pernas do Henrique
praticamente envolviam-me numa posição que podia ser bastante sensual. Foi tão
divertido. Parecíamos uns adolescentes de novo, e isso era tão bom. Vê-lo a rir
deixou-me descansada e com a certeza que o divórcio não o estaria a atormentar
assim tanto, pelo menos nestes momentos felizes. Entre pagaiadas rápidas e
algumas pausas para apreciar a paisagem fomos conversando sobre como estava a
lidar com toda a situação e houve uma altura em que me apeteceu abraçá-lo,
carinhosamente, dar-lhe colo e mostrar que tenho muito carinho para lhe dar.
Nesse momento, possivelmente ele nem reparou, mas emocionei-me, ruborizei e
senti-me confusa com os sentimentos que batiam à porta do meu coração,
normalmente desabitado e frio. Não podia estar a apaixonar-me daquela maneira.
Eu não sou mulher de me apaixonar assim, muito menos pelo melhor amigo de sempre... Acabei
com estes pensamentos absurdos: "Chega de conversa deprimente Henrique! Já
te contei a minha última?" – e contei-lhe, tentando esquecer a emoção na voz, com imensos detalhes, como me
envolvi com um colega e chegámos a dar uma valente queca na casa-de-banho de um
restaurante. Provocadoramente olhei para trás e questionei "Então, já te
deixei bem acordado aí?” e vi o seu pau excepcionalmente grande como que a convidar-me
a tocá-lo. Se não fosse a pagaia, talvez tivesse passado com a mão, só para
sentir a dureza. Visivelmente envergonhado respondeu "Er... Como querias
que não reagisse?" e eu com o meu ar de menina safada remato a conversa
com um: "Sabes lá o que quero ou não quero". Mas tal como ele ficou
excitado também eu senti as cuecas a humedecerem e não, não era da água do
rio.
O resto do dia foi tranquilo, com algumas
paragens para uns mergulhos numas zonas mais seguras mas o meu lado irracional,
como sempre, obrigava-me a afastar-me dos outros amigos, aproximando-me e
insinuando-me com uns toques “involuntários” nas pernas, ou nos braços do
Henrique. Olhava-o com desejo mas pareceu-me que não correspondia aos meus
olhares. Enfim, não estava a conseguir ler o Henrique. Estaria ainda a pensar
na ex-mulher e a achar-me uma chata provocadora que só quer é montar gajos nas
casas-de-banho... Teria de estar a sós com ele para conseguir perceber. Era só
arranjar uma oportunidade. E foi mesmo nessa noite, após um jantar num dos
melhores restaurantes da zona. Observei-o a comer e a degustar com prazer o
manjar que nos foi servido e na minha mente orquestrava-se um plano perfeito.
Só precisava de combinar alguns pormenores com a Vanessa.
"Psst, estás a dormir?". Acordei-o
com um ligeiro toque. Não queria assustá-lo. Despertou e questionou-me
visivelmente confuso por estar ali no seu quarto: "Alexia? Que se passou? Está
tudo bem?" Expliquei-lhe, numa versão inocente: "Está tudo bem, sim, não te preocupes...
Mas, parece que o João e a Vanessa estão a entender-se novamente passados estes
anos todos daquela experiência, e pediram-me para vir para cima. Não te
importas?". "Não, não, claro que não, estás a vontade" -
respondeu com os olhos a piscar de sono.
Deitei-me a seu lado e sorri por
dentro, o meu lado irracional fez aquela dança de vitória e as borboletas provocaram
uma tempestade cá dentro. "Não preferes ficar mais à larga na outra?"
– perguntou fazendo-se de dificil. Foda-se mais o seu ar de menino
bem-comportado e respeitador... "Hmm conheço bem o João e prefiro
deitar-me nos teus lençóis Henrique, desculpa". A minha lábia para
inventar desculpas estava a ser posta à prova, mas eu gosto de desafios. Ohhhh
se gosto! "OK, tudo bem" – respondeu e continuou ali quietinho no seu
lado da cama, de costas para mim. Mas tenho pena meu querido Henrique, não vais
dormir já. Tenho um plano para pôr em prática e eu sei que vais gostar. Despi
devagarinho o pijama e sussurrei: "Está calor não está?" Com voz
rouca respondeu "Sim, bastante..." – Nesse momento atirei a roupa por
cima dele indo cair no chão do outro lado do quarto e acho que seria a minha última
tentativa para lhe mostrar que estava na altura de deixarmos de ser só melhores
amigos.
Ele percebeu. Virou-se para mim e eu
sorri dizendo: "Assim estou bem mais fresquinha, não achas?".
"Com certeza". E entre risos nervosos ou excitados ajudei-o a tirar
os boxers. Como eu já imaginava, estava
bem grande a insinuar-se para mim. Agora eu percebi que estava tudo certo e era
só deixar a natureza seguir o seu caminho.
Com ambas as mãos, meio trémulas a
princípio, tirei-lhe as medidas e acariciei-o suavemente. O primeiro toque é
sempre tão importante. Aproximei-me do Henrique e ele beijou-me, finalmente. Voltava
a sentir os seus lábios e o seu beijo continuava a ter o mesma mecânica que me
excitava tanto. O som húmido do beijo e das línguas que se reencontravam
fizeram-me sentir de novo em casa. Mas eu queria mais e ele também. Chegava a
altura de passar a barreira dos amassos excitantes da nossa mocidade e com
beijos carinhosos desci pelo seu peito até chegar ao centro nevrálgico das operações.
Com a mão continuei a agarrá-lo na base e a beijar em redor do pau que pulsava
numa urgência de ser estimulado ao máximo. Provocava-o lambendo-o ali à volta até que
percebi pelos seus sinais corporais que estava na hora de o provar. "Já
não podes esperar mais não é? Precisas que trate de ti?" perguntei-lhe mas
nem esperei pela resposta e mergulhei nele, lambendo-o lentamente desde a
base até ao topo. Apertei-o, saboreei-o, lambuzei-o e ouvia os seus gemidos
sussurrados e tímidos. A excitação era imensa e sem usar as mãos engoli-o. Com muita
saliva e lubrificação dele tornou-se fácil subir e descer por ele com os meus
lábios em redor, sugando e apertando. A
velocidade foi aumentando naturalmente até que depois de uma respiração mais
ofegante avisou:"Alexia, já passou muito tempo, não vou conseguir aguentar
muito mais" ... Numa pausa, olhei-o nos olhos e apenas lhe disse:"Não
penses, aproveita apenas, miúdo". Senti-o neste momento a relaxar, a aproveitar
mesmo e eu a deliciar-me com aquele momento mágico, que é ver o prazer que se
pode proporcionar a alguém de quem gostamos há tanto tempo. E assim, ajudei-o a
atingir um orgasmo há muito reprimido. Tomei-o na boca por completo, e com a
mão, espremi até à última gota no meio dos seus gemidos e espasmos
descontrolados, denunciadores de um prazer que é inexplicável.
"Foda-se Alexia, tu não existes..." – comentou assim que
recuperou o fôlego e enquanto eu limpava os cantos da boca sorridente à t’shirt
dele respondi-lhe: "Que boa maneira
de dizer que sou um sonho de mulher". Ambos estávamos felizes com aquele
momento tão importante para nós. Ele preparava-se para retribuir com um orgasmo
meu mas o meu plano estava terminado e afastei-o carinhosamente: "Deixa-te
estar, foi um presente especial para ti, que bem estavas a precisar. E sabes
como gosto disto, não foi nenhum sacrifício. Descansa que amanhã é um novo
dia" ... Deitei-me e adormeci com a sensação de dever cumprido, mas sabendo
que ainda teríamos mais oportunidades de mais trocas de fluídos. As borboletas
adormeceram também. O ultimo pensamento foi “Ele vai adormecer como um bebé”.
Acordámos e nem conseguimos falar sobre os acontecimentos
da noite anterior. Pouco depois saíamos com as mochilas prontas para uma
caminhada num trilho pedestre. O tempo
estava quente e soalheiro, e logo nos primeiros minutos já nos estávamos a
queixar de tudo, por mim voltava era para a piscina da casa. O João e a Vanessa
também tiveram uma noite a dois tal como nós, mas já trocavam beijos e toques
carinhosos ali mesmo. Fiquei feliz por eles. Olhei para o Henrique e não me
contive. Aproximei-me, agarrei-o por cima dos calções e disse baixinho:
"Então, como é que ele está hoje, miúdo?". Ele sorriu timidamente mas
vislumbrei um brilho no seu olhar. Que tesão que me dá o seu ar controlado e
comportadinho. Que vontade de o deixar num desalinho. Que vontade de o provocar
até que ele perca as estribeiras e me ataque por aí algures. E foi o que
aconteceu um pouco depois, após uma oportunidade para ficarmos sozinhos e
deixarmos o grupo seguir viagem enquanto voltávamos um pouco para trás para procurar
a câmara de filmar que o Henrique deixara ficar algures. Perto da queda de água
acabei por lhe perguntar inocentemente: "Onde achas que a deixaste?".
Sem responder, retirou a câmara da mochila, a rir e aí percebi: "Ah...
Saíste-me um safado" - disse enquanto me aproximava dele. As borboletas acordaram.
"Tinha de aproveitar melhor este cenário, não achas?" – disse-me, enquanto
dava uns passos na minha direcção também. Segurou-me no rosto e beijou-me. Em
bicos de pés recebi aquele beijo com prazer. E foi um beijo apaixonado e cheio
de tesão. Encostados a uma pedra lisa e
morna, continuámos os beijos molhados e de línguas, ao mesmo tempo que as suas
mãos redescobriam suavemente o meu corpo. Quase como nos tempo de adolescente
provocou-me arrepios de prazer e tesão. Em pouco tempo já me despira o top e acariciava as minhas maminhas
que arrebitavam e e enrijeciam aos seu
toque suave.
"Pss... Ainda queres devolver o presente de ontem?" –
perguntei-lhe com a respiração já ofegante. "Com juros" – respondeu sem
hesitar. Descendo com beijos, e retirando as cuecas molhadas beijou-me muitas
vezes, no monte, nas coxas, e de vez em quando trocávamos olhares intensos,
plenos de desejo. Até que senti, finalmente os seus lábios nos meus e a sua língua
percebeu como estava húmida e excitada. Foda-se! Que momento! Contorci-me de
prazer e deixei que ele descobrisse todos os meus recantos. Os meus gemidos
faziam-se ouvir acima do barulho da cascata e eram sinónimo de tesão e prazer.
Alguém estava a fazer tudo certinho! Mas eu queria senti-lo dentro de mim. Acho
que ambos devemos um ao outro uma foda maravilhosa e inesquecível. "Pelo
volume, vejo que não consegues esperar mais, acertei?" olhando para os
calções era impossível esconder o pau ereto que já pingava em busca do seu
caminho que era eu.. "Não há como esconder..." – respondeu num
sorriso de miúdo maroto, enquanto baixava os calções. Sem pedir licença,baixei-me ligeiramente e abocanhei-o como fizera no
quarto na noite anterior. Mas agora ele podia ver todos os pormenores e eu
podia vê-lo. Olhá-lo nos olhos. Sorrir com ele na boca. Mas nessa altura o
Henrique tomou as rédeas do momento. Levantou-me e entre beijos, pousou-me na
pedra lisa e quente e penetrou--me lentamente. Olhos nos olhos. Um momento inesquecível e apaixonante, que
talvez devêssemos um ao outro há muitos anos. As estocadas cada
vez mais secas e profundas. As minhas pernas em seu redor como que a proibirem
o seu afastamento. De repente já me levava ao colo até bem perto da cascata.
Desafiei-o a ligar a câmara e filmar tudo e o seu ar de miúdo desvaneceu-se.
Ligou a câmara e olhámo-nos longamente. Estávamos a construir uma memória
conjunta. Aproximou-se e sem mais demoras voltou a foder-me, por trás, como se nunca tivéssemos parado. O meu
coração descompassado fazia frente às borboletas que nem acreditavam no momento
especial que vivenciavam. Era um sonho,
e eu não queria acordar. O Henrique estava a foder-me, na realidade, finalmente. A
água saltava entre as batidas dos nossos corpos, e os meus gemidos tornavam-se
mais altos competindo com os dele. Puxou-me pelo cabelo molhado e beijou-me na
boca. As respirações audíveis e entrecortadas pelos gemidos de prazer, permitiam
às nossas línguas uma dança louca e imparável. Sem aviso prévio, virou-me para
si e com a água a escorrer entre nós, beijámo-nos como se a nossa vida disso
dependesse. Abraçados. Quentes. Selvagens. Apaixonados.
Mas não tinha acabado. Subtilmente, colocou
estrategicamente o meu pé esquerdo numa pedra mais alta e o seu pau duro
encontrou o seu caminho de novo. O ritmo era mais lento agora, mas forte, com estocadas
espaçadas mas profundas. Este gajo sabe foder e agora é meu. Só meu. Apertei os
meus músculos em redor do seu pau como que a pedir que não fosse sem garantir
que regressa... Denuncio pelos meus gemidos que estou perto de um orgasmo e num
movimento rápido já estou de costas para ele, de rabo empinado, exatamente como
gosto de me vir: "Sabes ouvir, miúdo" - disse, com a voz já trémula e
baixinha. E foi assim, naquela envolvência idílica, que nos entregámos
completamente um ao outro. Sem dó, cada estocada ia mais longe do que a
anterior, levando-nos mais perto do clímax. Deixei de controlar os meus gemidos
ou gritos que pediam por mais, mais força, mais velocidade até àquele momento,
àquele momento do não retorno. O momento em que deixamos de lado todos os nosso
traços de seres humanos controlados e regrados e nos entregamos ao nosso eu
mais cru e primitivo e passamos apenas a sentir. As minhas pernas estremeciam, os
braços esticados contra a pedra faziam força contra as suas estocadas finais que
denunciavam o jorrar do seu prazer em uníssono com o meu. E assim chegámos ambos
a um orgasmo partilhado. Um momento maravilhoso e indescritível. Inesquecível.
Extenuado, deitou-se na pedra quente ao lado da cascata. Olhei para ele e sorrimos. Puxou-me e deitei-me sobre ele. Sorríamos felizes como dois miúdos que acabavam de desembrulhar um presente há muito ansiado. Após uns segundos a absorver tudo aquilo, perguntou-me: "E esta aventura, a quem vais contar, miúda?". Não lhe respondi mas calei-o com um beijo apaixonado!
Queres conhecer a versão do Henrique? Queres saber o que ele sentiu quando finalmente chegámos à queda de água? Este e outros pormenores deliciosos estão maravilhosamente descritos no conto do blogue Prazeres nocturnos Vai lá e lê a versão masculina de tudo isto...
Segue o link @nighttreats e fica a conhecer a página de Instagram.
Esta foi uma parceria que me deixou bastante orgulhosa com o resultado.
Obrigada Prazeres noturnos! Foi um prazer. Temos de fazer isto mais vezes!
Extenuado, deitou-se na pedra quente ao lado da cascata. Olhei para ele e sorrimos. Puxou-me e deitei-me sobre ele. Sorríamos felizes como dois miúdos que acabavam de desembrulhar um presente há muito ansiado. Após uns segundos a absorver tudo aquilo, perguntou-me: "E esta aventura, a quem vais contar, miúda?". Não lhe respondi mas calei-o com um beijo apaixonado!
Queres conhecer a versão do Henrique? Queres saber o que ele sentiu quando finalmente chegámos à queda de água? Este e outros pormenores deliciosos estão maravilhosamente descritos no conto do blogue Prazeres nocturnos Vai lá e lê a versão masculina de tudo isto...
Segue o link @nighttreats e fica a conhecer a página de Instagram.
Esta foi uma parceria que me deixou bastante orgulhosa com o resultado.
Obrigada Prazeres noturnos! Foi um prazer. Temos de fazer isto mais vezes!
Fantástico !!!
ResponderEliminarExelente conto dos dois...parabéns..
ResponderEliminarAmei!!!!
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