quinta-feira, 29 de agosto de 2019

O meu melhor amigo


“Olha para a estrada! Estás a dormir, miúdo?"
"Desculpa! Estava distraído" - respondeu atrapalhado, enquanto retomava o meio da faixa. Estava era distraído com as minhas pernas e pés descalços no tablier, bem vi os seus olhares gulosos.  Éramos os melhores amigos há tanto tempo, ele ainda nem sequer tinha pelos faciais na altura e recordo quando tive o período pela primeira vez, fui logo a correr contar-lhe. Tivemos algumas sessões de beijos e amassos no secundário, mas nada de mais. Mais tarde apaixonou-se por uma colega na faculdade e casou-se... Eu continuei a viver a minha vida livre e descomprometida, curtindo e fodendo com este e com aquele, mas sentia a falta dele. Às vezes fantasiava que estava estávamos juntos, relembrando os amassos inocentes nas traseiras do refeitório, mas num nível mais hardcore e atualizado. Agora ele estava divorciado e eu  aqui a provocá-lo. Quem sabe não tornamos a minha fantasia em realidade... Bastava ele morder o isco. Olho de lado para ele e contraio o baixo-ventre. Ele está ainda mais bonito agora e isso agrada-me.
- "Henrique, sabes que podes acelerar mais um pouco aqui na auto-estrada não sabes?" – brinquei com ele, sorrindo e sabendo que, pelo menos eu iria acelerar, assim que tivesse oportunidade. As férias com muitos amigos não é bem o meu género, mas o facto de ter sido o Henrique a convidar-me, enfim...não poderia dizer que não. Seríamos uns 8 ou 9 naquela casa mas para mim bastava-me ele.

A casa de férias era impecável e o melhor de tudo era a piscina que convidava a um mergulho fresco e a tempo de qualidade com a malta. Corri para ela após vestir o meu biquini preto e mesmo antes de mergulhar, passo por ele e provoco-o com um ligeiro encontrão: "Vamos! 'Bora começar isto!". Ficou a rir e a olhar para mim com aquele ar inocente que me deixa água na boca, até que comecei a atirar-lhe água da piscina. Queria tanto tê-lo já ali perto de mim. Sem nunca tirar aquele sorriso lindo dos lábios disse: "Deixa-me ir pôr os calções e já aí vou ter. Está boa a água?" Tentando ser sensual, passei as mãos pelo cabelo, evidenciando as maminhas e rematei com: "Está quentinha, mas podia aquecer mais". Espero que ele tenha percebido a minha indireta. Não demorou muito até que mergulhasse também e se juntasse à festa. Houve um clima. Eu senti. Mas o facto de sermos velhos amigos parecia ser um travão. Noutra situação já eu me teria atirado ao seu pescoço e possivelmente teria sacado uns beijos gostosos e até teria colocado a mão por dentro dos seus calções. Mas caramba, ele é o meu melhor amigo e estava divorciado há poucos meses. Estaria eu ali a confundir carinho com tesão?

A primeira noite não foi fácil. Para além de ter ficado no quarto com a Vanessa, com quem adoro conversar e planear loucuras, não conseguia parar de pensar no facto do Henrique estar outra vez solteiro e disponível. Num pequeno desabafo de amigas disse-lhe como ele ainda mexia comigo e como tinha muita vontade de, numa primeira fase ler-lhe os pensamentos e numa segunda, saltar-lhe para cima. Foi a gargalhada geral. Parecíamos de novo as adolescentes tontas que faziam apostas para ver quem beijava mais rapazes na primeira semana de aulas e, assim que a Vanessa disse que ainda sonhava com o João, o companheiro de quarto do Henrique, fez-se um silêncio e de novo gargalhadas abafadas com as caras enterradas nas almofadas. “Minha querida, acho que estamos as duas a pensar no mesmo. Ambos no quarto lá em cima...e nós aqui sozinhas.” -disse-lhe enquanto me virava na cama e fixava o olhar no teto tentando com um esforço sobre-humano visualizar o que se passaria no quarto dos rapazes. Falariam de nós? Possivelmente falariam das últimas novidades do mercado de transferências futebolísticas ou de quantos gigas tem o telemóvel de cada um...  “ Deixa estar, amanhã a gente dá a volta à situação” -disse a Vanessa com um ar muito decidido ... Uns últimos risos de excitação antes de nos aninharmos e sonharmos com os miúdos do quarto de cima. Ia jurar que foi um sonho molhado...

Fomos tomar o pequeno-almoço ao café da vila e seguimos logo para a atividade reservada. Íamos descer o rio de canoa insuflável e ainda ia durar boa parte do dia. Chegámos ao local combinado, dividímo-nos dois a dois, como nos quartos, mas a malandra da Vanessa sugeriu misturarmos os solteiros. Eu e o Henrique, ela e o João. Piscou-me o olho e creio que também ela sentiu as borboletas na barriga.  "Não te safas de mim já viste miúdo?" - sorri para ele. Fiquei à frente na pequena canoa, e as pernas do Henrique praticamente envolviam-me numa posição que podia ser bastante sensual. Foi tão divertido. Parecíamos uns adolescentes de novo, e isso era tão bom. Vê-lo a rir deixou-me descansada e com a certeza que o divórcio não o estaria a atormentar assim tanto, pelo menos nestes momentos felizes. Entre pagaiadas rápidas e algumas pausas para apreciar a paisagem fomos conversando sobre como estava a lidar com toda a situação e houve uma altura em que me apeteceu abraçá-lo, carinhosamente, dar-lhe colo e mostrar que tenho muito carinho para lhe dar. Nesse momento, possivelmente ele nem reparou, mas emocionei-me, ruborizei e senti-me confusa com os sentimentos que batiam à porta do meu coração, normalmente desabitado e frio. Não podia estar a apaixonar-me daquela maneira. Eu não sou mulher de me apaixonar assim, muito menos pelo melhor amigo de sempre... Acabei com estes pensamentos absurdos:  "Chega de conversa deprimente Henrique! Já te contei a minha última?" – e contei-lhe, tentando esquecer a emoção na voz, com imensos detalhes, como me envolvi com um colega e chegámos a dar uma valente queca na casa-de-banho de um restaurante. Provocadoramente olhei para trás e questionei "Então, já te deixei bem acordado aí?” e vi o seu pau excepcionalmente grande como que a convidar-me a tocá-lo. Se não fosse a pagaia, talvez tivesse passado com a mão, só para sentir a dureza. Visivelmente envergonhado respondeu "Er... Como querias que não reagisse?" e eu com o meu ar de menina safada remato a conversa com um: "Sabes lá o que quero ou não quero". Mas tal como ele ficou excitado também eu senti as cuecas a humedecerem e não, não era da água do rio.

O resto do dia foi tranquilo, com algumas paragens para uns mergulhos numas zonas mais seguras mas o meu lado irracional, como sempre, obrigava-me a afastar-me dos outros amigos, aproximando-me e insinuando-me com uns toques “involuntários” nas pernas, ou nos braços do Henrique. Olhava-o com desejo mas pareceu-me que não correspondia aos meus olhares. Enfim, não estava a conseguir ler o Henrique. Estaria ainda a pensar na ex-mulher e a achar-me uma chata provocadora que só quer é montar gajos nas casas-de-banho... Teria de estar a sós com ele para conseguir perceber. Era só arranjar uma oportunidade. E foi mesmo nessa noite, após um jantar num dos melhores restaurantes da zona. Observei-o a comer e a degustar com prazer o manjar que nos foi servido e na minha mente orquestrava-se um plano perfeito. Só precisava de combinar alguns pormenores com a Vanessa.

"Psst, estás a dormir?". Acordei-o com um ligeiro toque. Não queria assustá-lo. Despertou e questionou-me visivelmente confuso por estar ali no seu quarto: "Alexia? Que se passou? Está tudo bem?" Expliquei-lhe, numa versão inocente:  "Está tudo bem, sim, não te preocupes... Mas, parece que o João e a Vanessa estão a entender-se novamente passados estes anos todos daquela experiência, e pediram-me para vir para cima. Não te importas?". "Não, não, claro que não, estás a vontade" - respondeu com os olhos a piscar de sono.
Deitei-me a seu lado e sorri por dentro, o meu lado irracional fez aquela dança de vitória e as borboletas provocaram uma tempestade cá dentro. "Não preferes ficar mais à larga na outra?" – perguntou fazendo-se de dificil. Foda-se mais o seu ar de menino bem-comportado e respeitador... "Hmm conheço bem o João e prefiro deitar-me nos teus lençóis Henrique, desculpa". A minha lábia para inventar desculpas estava a ser posta à prova, mas eu gosto de desafios. Ohhhh se gosto! "OK, tudo bem" – respondeu e continuou ali quietinho no seu lado da cama, de costas para mim. Mas tenho pena meu querido Henrique, não vais dormir já. Tenho um plano para pôr em prática e eu sei que vais gostar. Despi devagarinho o pijama e sussurrei: "Está calor não está?" Com voz rouca respondeu "Sim, bastante..." – Nesse momento atirei a roupa por cima dele indo cair no chão do outro lado do quarto e acho que seria a minha última tentativa para lhe mostrar que estava na altura de deixarmos de ser só melhores amigos.

Ele percebeu. Virou-se para mim e eu sorri dizendo: "Assim estou bem mais fresquinha, não achas?". "Com certeza". E entre risos nervosos ou excitados ajudei-o a tirar os boxers.  Como eu já imaginava, estava bem grande a insinuar-se para mim. Agora eu percebi que estava tudo certo e era só deixar a natureza seguir o seu caminho.
Com ambas as mãos, meio trémulas a princípio, tirei-lhe as medidas e acariciei-o suavemente. O primeiro toque é sempre tão importante. Aproximei-me do Henrique e ele beijou-me, finalmente. Voltava a sentir os seus lábios e o seu beijo continuava a ter o mesma mecânica que me excitava tanto. O som húmido do beijo e das línguas que se reencontravam fizeram-me sentir de novo em casa. Mas eu queria mais e ele também. Chegava a altura de passar a barreira dos amassos excitantes da nossa mocidade e com beijos carinhosos desci pelo seu peito até chegar ao centro nevrálgico das operações. Com a mão continuei a agarrá-lo na base e a beijar em redor do pau que pulsava numa urgência de ser estimulado ao máximo.  Provocava-o lambendo-o ali à volta até que percebi pelos seus sinais corporais que estava na hora de o provar. "Já não podes esperar mais não é? Precisas que trate de ti?" perguntei-lhe mas nem esperei pela resposta e mergulhei nele, lambendo-o lentamente desde a base até ao topo. Apertei-o, saboreei-o, lambuzei-o e ouvia os seus gemidos sussurrados e tímidos. A excitação era imensa e sem usar as mãos engoli-o. Com muita saliva e lubrificação dele tornou-se fácil subir e descer por ele com os meus lábios em redor, sugando e apertando.  A velocidade foi aumentando naturalmente até que depois de uma respiração mais ofegante avisou:"Alexia, já passou muito tempo, não vou conseguir aguentar muito mais" ... Numa pausa, olhei-o nos olhos e apenas lhe disse:"Não penses, aproveita apenas, miúdo". Senti-o neste momento a relaxar, a aproveitar mesmo e eu a deliciar-me com aquele momento mágico, que é ver o prazer que se pode proporcionar a alguém de quem gostamos há tanto tempo. E assim, ajudei-o a atingir um orgasmo há muito reprimido. Tomei-o na boca por completo, e com a mão, espremi até à última gota no meio dos seus gemidos e espasmos descontrolados, denunciadores de um prazer que é inexplicável.  

"Foda-se Alexia, tu não existes..." – comentou assim que recuperou o fôlego e enquanto eu limpava os cantos da boca sorridente à t’shirt dele respondi-lhe:  "Que boa maneira de dizer que sou um sonho de mulher". Ambos estávamos felizes com aquele momento tão importante para nós. Ele preparava-se para retribuir com um orgasmo meu mas o meu plano estava terminado e afastei-o carinhosamente: "Deixa-te estar, foi um presente especial para ti, que bem estavas a precisar. E sabes como gosto disto, não foi nenhum sacrifício. Descansa que amanhã é um novo dia" ... Deitei-me e adormeci com a sensação de dever cumprido, mas sabendo que ainda teríamos mais oportunidades de mais trocas de fluídos. As borboletas adormeceram também. O ultimo pensamento foi “Ele vai adormecer como um bebé”.

Acordámos e nem conseguimos falar sobre os acontecimentos da noite anterior. Pouco depois saíamos com as mochilas prontas para uma caminhada num trilho pedestre.  O tempo estava quente e soalheiro, e logo nos primeiros minutos já nos estávamos a queixar de tudo, por mim voltava era para a piscina da casa. O João e a Vanessa também tiveram uma noite a dois tal como nós, mas já trocavam beijos e toques carinhosos ali mesmo. Fiquei feliz por eles. Olhei para o Henrique e não me contive. Aproximei-me, agarrei-o por cima dos calções e disse baixinho: "Então, como é que ele está hoje, miúdo?". Ele sorriu timidamente mas vislumbrei um brilho no seu olhar. Que tesão que me dá o seu ar controlado e comportadinho. Que vontade de o deixar num desalinho. Que vontade de o provocar até que ele perca as estribeiras e me ataque por aí algures. E foi o que aconteceu um pouco depois, após uma oportunidade para ficarmos sozinhos e deixarmos o grupo seguir viagem enquanto voltávamos um pouco para trás para procurar a câmara de filmar que o Henrique deixara ficar algures. Perto da queda de água acabei por lhe perguntar inocentemente: "Onde achas que a deixaste?". Sem responder, retirou a câmara da mochila, a rir e aí percebi: "Ah... Saíste-me um safado" - disse enquanto me aproximava dele. As borboletas acordaram. "Tinha de aproveitar melhor este cenário, não achas?" – disse-me, enquanto dava uns passos na minha direcção também. Segurou-me no rosto e beijou-me. Em bicos de pés recebi aquele beijo com prazer. E foi um beijo apaixonado e cheio de tesão. Encostados a uma pedra  lisa e morna, continuámos os beijos molhados e de línguas, ao mesmo tempo que as suas mãos redescobriam suavemente o meu corpo. Quase como nos tempo de adolescente provocou-me arrepios de prazer e tesão. Em pouco tempo já me despira o top e acariciava as minhas maminhas que arrebitavam e e enrijeciam aos seu  toque suave.

"Pss... Ainda queres devolver o presente de ontem?" – perguntei-lhe com a respiração já ofegante. "Com juros" – respondeu sem hesitar. Descendo com beijos, e retirando as cuecas molhadas beijou-me muitas vezes, no monte, nas coxas, e de vez em quando trocávamos olhares intensos, plenos de desejo. Até que senti, finalmente os seus lábios nos meus e a sua língua percebeu como estava húmida e excitada. Foda-se! Que momento! Contorci-me de prazer e deixei que ele descobrisse todos os meus recantos. Os meus gemidos faziam-se ouvir acima do barulho da cascata e eram sinónimo de tesão e prazer. Alguém estava a fazer tudo certinho! Mas eu queria senti-lo dentro de mim. Acho que ambos devemos um ao outro uma foda maravilhosa e inesquecível. "Pelo volume, vejo que não consegues esperar mais, acertei?" olhando para os calções era impossível esconder o pau ereto que já pingava em busca do seu caminho que era eu.. "Não há como esconder..." – respondeu num sorriso de miúdo maroto, enquanto baixava os calções. Sem pedir licença,baixei-me ligeiramente e abocanhei-o como fizera no quarto na noite anterior. Mas agora ele podia ver todos os pormenores e eu podia vê-lo. Olhá-lo nos olhos. Sorrir com ele na boca. Mas nessa altura o Henrique tomou as rédeas do momento. Levantou-me e entre beijos, pousou-me na pedra lisa e quente e penetrou--me lentamente. Olhos nos olhos. Um momento inesquecível e apaixonante, que talvez devêssemos um ao outro há muitos anos. As estocadas cada vez mais secas e profundas. As minhas pernas em seu redor como que a proibirem o seu afastamento. De repente já me levava ao colo até bem perto da cascata. Desafiei-o a ligar a câmara e filmar tudo e o seu ar de miúdo desvaneceu-se. Ligou a câmara e olhámo-nos longamente. Estávamos a construir uma memória conjunta. Aproximou-se e sem mais demoras voltou a foder-me, por trás,  como se nunca tivéssemos parado. O meu coração descompassado fazia frente às borboletas que nem acreditavam no momento especial que vivenciavam.  Era um sonho, e eu não queria acordar. O Henrique estava a foder-me, na realidade, finalmente. A água saltava entre as batidas dos nossos corpos, e os meus gemidos tornavam-se mais altos competindo com os dele. Puxou-me pelo cabelo molhado e beijou-me na boca. As respirações audíveis e entrecortadas pelos gemidos de prazer, permitiam às nossas línguas uma dança louca e imparável. Sem aviso prévio, virou-me para si e com a água a escorrer entre nós, beijámo-nos como se a nossa vida disso dependesse. Abraçados. Quentes. Selvagens. Apaixonados. 

Mas não tinha acabado. Subtilmente, colocou estrategicamente o meu pé esquerdo numa pedra mais alta e o seu pau duro encontrou o seu caminho de novo. O ritmo era mais lento agora, mas forte, com estocadas espaçadas mas profundas. Este gajo sabe foder e agora é meu. Só meu. Apertei os meus músculos em redor do seu pau como que a pedir que não fosse sem garantir que regressa... Denuncio pelos meus gemidos que estou perto de um orgasmo e num movimento rápido já estou de costas para ele, de rabo empinado, exatamente como gosto de me vir: "Sabes ouvir, miúdo" - disse, com a voz já trémula e baixinha. E foi assim, naquela envolvência idílica, que nos entregámos completamente um ao outro. Sem dó, cada estocada ia mais longe do que a anterior, levando-nos mais perto do clímax. Deixei de controlar os meus gemidos ou gritos que pediam por mais, mais força, mais velocidade até àquele momento, àquele momento do não retorno. O momento em que deixamos de lado todos os nosso traços de seres humanos controlados e regrados e nos entregamos ao nosso eu mais cru e primitivo e passamos apenas a sentir. As minhas pernas estremeciam, os braços esticados contra a pedra faziam força contra as suas estocadas finais que denunciavam o jorrar do seu prazer em uníssono com o meu. E assim chegámos ambos a um orgasmo partilhado. Um momento maravilhoso e indescritível. Inesquecível. 

Extenuado, deitou-se na pedra quente ao lado da cascata. Olhei para ele e sorrimos. Puxou-me e deitei-me sobre ele. Sorríamos felizes como dois miúdos que acabavam de desembrulhar um presente há muito ansiado. Após uns segundos a absorver tudo aquilo, perguntou-me: "E esta aventura, a quem vais contar, miúda?". Não lhe respondi mas calei-o com um beijo apaixonado!


Queres conhecer a versão do Henrique? Queres saber o que ele sentiu quando finalmente chegámos à queda de água? Este e outros pormenores deliciosos estão  maravilhosamente descritos no conto do blogue Prazeres nocturnos Vai lá e lê a versão masculina de tudo isto...

Segue o link @nighttreats e fica a conhecer a página de Instagram.


Esta foi uma parceria que me deixou bastante orgulhosa com o resultado.

Obrigada Prazeres noturnos! Foi um prazer. Temos de fazer isto mais vezes!





terça-feira, 27 de agosto de 2019

Sozinha de férias




                           


                  



Adorei o resultado desta parceira - palavras minhas e ilustrações do Gonçalo.

Visita as nossas páginas no Instagram 


terça-feira, 20 de agosto de 2019

Cheira a sexo - episódio 10

Em Novembro de 2018 fui convidada para participar num podcast chamado "Cheira a sexo".

Eu era seguidora assídua dos episódios e fiquei super contente com a ideia de falar sobre as Histórias da Alexia. Uma maneira de dar a conhecer os meus contos, expondo-me q.b.

Acabou por ser uma conversa super informal com o Diogo, bem divertida e onde contei um pouco de mim, do processo criativo, e dos planos para o futuro... Não estava nada nervosa e correu bem apesar de não termos feito nenhuma preparação nem ensaio...

São cerca de 30 minutos a ouvirem a minha pessoa a falar... Só para os mais corajosos e curiosos.

No final leio um dos meus contos, daqueles bem quentes e sensuais...

Quem já ouviu?
Eu já ouvi umas 5 vezes. A cada vez que me oiço descubro algo que podia ter dito doutra maneira e tal...

Quem ainda não ouviu e tiver curiosidade, então é só clicar aqui - Cheira a sexo

Beijos

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Um conto lido por mim...

Já tenho um podcast ou lá o que é isto... Sim, estão constantemente a pedir-me para ler os contos em vez de só escrever. Sempre achei muito difícil pois é preciso ter uma sensualidade na voz, saber fazer as pausas and so on... Eu falo muito rápido e tenho tendência para ler também com alguma velocidade. Mas pronto, hoje lá aceitei o desafio e li um pequeno conto para ver como é... O resultado não foi bem o que eu esperava pois não domino ainda a plataforma de podcast. Hei de melhorar...
Aqui está link o para o Spotify. Espero que gostem! Se não gostarem também não faz mal... Tenho a certeza que consigo fazer melhor!